Páginas

domingo, 28 de novembro de 2010

Um coração irrequieto.

Em meio a tanta correria do nosso cotidiano é natural encontrarmos homens e mulheres irrequietos, ou seja, impotentes diante de si mesmas quanto ao modo de agir e conduzir a vida. Somos quase que impulsionados a querer sempre mais. Queremos uma casa melhor, um esposo melhor, uma mulher melhor, um amigo melhor, um carro melhor, uma casa melhor, uma conta melhor, uma política melhor, um ambiente de paz melhor, enfim são muitas as coisas que nos afligem. No entanto, parece que nosso anseio está sempre basado em coisas que atingem apenas as superfícies do nosso ser, logo é muito comum que nos deparemos com uma constante carência que irrequieta nosso coração. Deste modo não é de mais afirma que, somente quando direcionarmos a busca de nossas vidas para coisas que transcendam a superfície e atinjam a essência de nossas vidas ai sim, já não haverá lugar para este sede insaciável que hoje assola tantas vidas. Basta que olhemos, um pouco mais para dentro de nós mesmos, e encontremos um coração que deseja ser amado, que deseja amar, e que é amado. Só quando soubermos amar de modo irrestrito as pessoas que estão a nossa volta, nossos familiares, nossos amigos; só ai poderá dizer: agora coração, descansa e goza dos prazeres que proporcionados pela quietude do amor. E que jamais nos esqueçamos da mensagem deixada pela letra desta canção: “é preciso amar as pessoas como se não houve amanhã”.

Um comentário:

  1. olá querido mestre, é muito bom atentar para esta mensagem, mas, é bom lembrar que Jesus falou que nós não deveriamos estar ansiosos por coisa alguma, pois ele tem cuidado de nós. Um abraço, Jules Rimet.

    ResponderExcluir